Não sei ao menos falar,
Quero tocar os seios,
Olhar o nada que me convém.
Despertar na madrugada
E ser perturbador o quanto puder
Pois, pra você, não sei de nada.
Posso, faço, tudo quero,
Imploro, ignoro e meço,
São não peço desculpas.
Encano, pego, em desespero,
Choro e sempre me entrego,
Pra no fim sempre gritar!
Por não tentar, estou aqui.
Rindo de mim e cansado de ser.
É chegada a hora de celebrar,
As bocas que beijei e não quis amar,
O amor que partiu sem dize o porquê
E, depois de saber todos os segredos do mundo
Cair no chão pra depois voar...
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