Andando...
Pensando...
Como tantas pessoas correm ao mesmo tempo?
São destinos, são pepinos e coisas que só um olho vê.
O seu refúgio lar, se torna preso no tempo.
Da condução coletiva, que barulhenta vai...
E quando chega o ponto
O final será igual ao de ontem
Uma mescla de guerra e paz
Algo sentido, mas não compreendido.
É o cansaço celebrando a vida
E o corpo pede pra deitar
E sonhando...
Dormindo...
No sonho, penso:Como tantas pessoas correm ao mesmo tempo?
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