Um século de procura
No meio de tantas respostas
Que não correpondem mais
as antigas perguntas
Palavras dispersadas no tempo
Que não controla a lágrima
Que não é de dor, e nem de amor
Ainda procuro a verdadeira razão
Mas ela, insiste em cair no chão
Escorre e busca uma fuga no tapete
Não irá disfarçar nada para eles
És tão densa, que cai e morre
Descarregar em um balde cheio
Movimentar o pensamento alheio
Não, não saia sem meu pedido
Volte, para que não tenha nascido
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